19/03/2018

Rob Halford do JUDAS PRIEST e Nergal do BEHEMOTH querem fazer um álbum de Black Metal juntos

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O líder do Judas Priest, Rob Halford, está falando com o Nergal de Behemoth e o Ihsahn do Emperor sobre fazer dois álbuns de metal separados.

Em uma entrevista com a Noisey, Halford diz que conheceu recentemente Nergal e que ele está fazendo um projeto para ver essencialmente o que aconteceria. Ele também espera realmente se juntar com Ihsahn em algum momento para fazer algo, segundo ele,  Anthems To The Welkin At Dusk é seu "grande álbum do Emperor".


“The black metal project! It keeps being about to lift the launchpad, but it never quite gets anywhere. I met Nergal from Behemoth recently, and I said to Nergal, ‘You know I love your kind of music. I would love to kind of put my toe into the water and see what would happen.’ So now I’ve got these two very nebulous but I hope at some point very real opportunities to do something with Nergal and still something to with Ihsahn. Anthems to the Welkin at Dusk, that’s my big Emperor album. Both of them are incredible—they just have this real mastery of their world.”

Nergal também comentou sobre a possibilidade via Instagram, disse: "Agora foda-se com isso! 🤘 De qualquer forma ... com essas vibrações dentro da comunidade de metal, o futuro não tem limites, hm?"

Fonte: http://www.metalinjection.net/latest-news/yes/judas-priests-rob-halford-behemoths-nergal-both-want-to-do-a-black-metal-album-together
Posted by on March 14, 2018 at 2:25 pm  

14/03/2018

IMPIEDOSO: Banda disponibiliza música “Pelas Desgraças de deus” no YouTube, ouça!

Visando divulgar ainda mais o seu atual álbum, “Reign in Darkness”, a banda catarinense IMPIEDOSO começou a liberar algumas faixas do mesmo no seu canal oficial do YouTube.

A primeira delas é a intitulada “Pelas Desgraças de deus”, música destaque deste novo material e que traz consigo toda a essência da horda. Ouça agora:

Gravado, produzido e mixado no Hellfrost Studio por David Lago e masterizado por Georgi Radev do Solarsfall Studio da Alemanha, “Reign in Darkness” obteve seu ingresso nos principais serviços de streaming mundiais via Sangue Frio Records, confira alguns links:
Spotify: https://open.spotify.com/album/0y0vJQAg5U0GvQgV7tV3Kn
Deezer: http://www.deezer.com/br/album/43996591
iTunes: https://itunes.apple.com/br/album/reign-in-darkness/id1254917876
Napster: http://br.napster.com/artist/impiedoso/album/reign-in-darkness

Para adquirir o álbum “Reign in Darkness” – na versão física e digital – e apoiar o IMPIEDOSO acesse o Bandcamp oficial do grupo pelo link a seguir: http://impiedoso.bandcamp.com/album/reign-in-darkness

Outra forma de comprar o CD pode ser feita pela loja da SANGUE FRIO RECORDS, confira: http://sanguefrioproducoes.com/loja/inicio/39-impiedoso-reign-in-darkness.html

Contato para shows: impiedoso@impiedoso.com

Para entrevistar ou resenhar o IMPIEDOSO escreva para contato@sanguefrioproducoes.com e solicite o press kit.

Contato para assessoria de imprensa: www.sanguefrioproducoes.com/contato
Sites relacionados:
https://www.facebook.com/ImpiedosoHorde/
https://www.sanguefrioproducoes.com/artistas/Impiedoso/47

MALKUTH: Em teaser, banda apresenta capa e trechos do novo álbum “Voodoo”

A banda pernambucana MALKUTH divulgou em sua página no Facebook mais informações sobre o seu novo trabalho.

Trata-se do álbum “Voodoo”, que está previsto para abril deste ano, contando com 9 faixas o material será lançado via Obskure Chaos Distro, enquanto a arte e todo o trabalho gráfico contou com a assinatura do talentoso artista Wagner de Matos.

Em nota, o MALKUTH divulgou um teaser com a capa e trechos de algumas músicas, confira:

Ainda em 2017, o grupo divulgou no formato de lyric vídeo a música “Anticristum Belicus”, um dos destaques do vindouro full length, assista:


Para mais informações sobre pré-venda e data oficial de lançamento escreva para sumerian.abismo@hotmail.com ou acesse https://www.facebook.com/obskurechaosdistro/.

Contato para assessoria de imprensa: www.sanguefrioproducoes.com/contato

Sites relacionados:

IMPERADOR BELIAL: Pela primeira vez em sua carreira, banda é confirmada em show no Rio Grande do Sul


Vivendo uma nova fase na carreira, a banda de Black Metal IMPERADOR BELIAL confirmou pela primeira vez presença em show no Rio Grande do Sul.

O evento acontecerá no dia 15/09/2018 na cidade de Caxias do Sul, conhecida cidade localizada na região da Serra Gaúcha, e contará também com as bandas Infected Sphere e Rotten Penetration, confira:


Link do evento no Facebook para mais informações: https://www.facebook.com/events/200404574049161/

Em paralelo, o IMPERADOR BELIAL comunica que está com sua agenda de shows aberta de forma oficial para este ano de 2018, produtores de qualquer região do Brasil escreva para contato@sanguefrioproducoes.com ou imperadorbelial666@gmail.com e solicite mais informações.

Contato para assessoria de imprensa: www.sanguefrioproducoes.com/contato

Sites relacionados:
http://www.facebook.com/imperadorbelial666
https://www.twitter.com/imperadorbelial
https://www.sanguefrioproducoes.com/artistas/ImperadorBelial/51

06/03/2018

Entrevista horda Heia



Entrevista horda Heia.
Por Vox Morbidus.

PZ - Gostaria que conta-se um pouco sobre a primeira formação da horda Heia. Quais eram suas principais influências?

Saudações, primeiramente, obrigado pelo interesse na horda e uma honra para nos estarmos nas paginas desse grandioso artefato. Bom, a horda foi montada em 1999. E quanto à primeira formação: por coincidência eu estava ontem mesmo com o baterista, que foi o nosso primeiro baterista, na demo “Oraculo” ele usava o Pseudonimo de “Posseidom”, nos somos grandes amigos, e o Baixista na Demo era o “Infernus” eu não vejo a mais 14 anos nem sei como ele esta, quantos as influencias, elas são as mesmas ate hoje. As sonoras são as mesmas porque as ideológicas elas mudaram.

PZ - A horda lançou sua primeira demo em 2001 intitulada “Oráculo”, como foi a produção desse primeiro trabalho dois anos após sua formação?

Olha, em 2001, a gravação foi o que a gente chama de “Aero” aqui em Goiânia, que e tipo ao vivo, todo mundo tocando junto, e o estúdio capta o áudio de dentro da sala e te entrega isso num “MD” ai passamos para fica cassete. Eram nossas primeiras 6 Musicas, foi muito bom, eu adoro essa Demo e eu penso em relança-la em cassete de novo, eu gosto muito de Tape e de Vinil.

PZ - Como eram feitas as divulgações dos trabalhos da horda no início?

Bom, era como toda a banda que surgiu nas antigas, era feita por carta, não havia internet, email, rede social e nada disso. Era tudo por correspondência. A melhor época da minha vida, era muito bom. Alguns desses contatos de carta eu tenho amizade ate hoje. Era uma grande época da cena Negra Nacional.

PZ - Em 2003 a horda lança sua segunda demo intitulada “Baphomet” com 2 videos clipes das músicas “Ritual” e “Missa Negra”. Como foi a aceitação desse trabalho, já que a banda inovou lançando esses dois clipes?

Isso, mesmo, na demo Baphomet, a Informática já havia chegado, então eu consegui fazer um CD-ROM para rodar os clipes, e fomos para um Studio com gravação melhor, os instrumentos foram gravados juntos e o vocal foi separado, e como já tínhamos mais experiência, ficou tudo melhor, a evolução entre um material e outro e Nítido. Ficou muito bom, Baphomet só foi lançado em cd-r, cinco musicas que também era um CD-ROM com dois vídeos clipes: Ritual e Missa negra. Sempre gostei muito de Vídeo Clipe. A musica Ímpio dessa demo a gente toca ela ate hoje.

PZ - O debut 'MAGIA NEGRA' foi lançado em 2007. Qual a influência das primeiras demos sobre esse trabalho? O que mudou em relação a demo "Oráculo"?

Mudou muita coisa, Magia Negra e um “full” Gravação altamente profissional, gravamos no melhor estúdio que tínhamos em Goiânia na época, gravamos com Gustavo Wasquez, ele já tinha gravado antes Miasthenia e Vultos Vociferos, ele e referencia no que ele faz, por isso deu aquele resultado grandioso.


PZ - Hoje, já com grande experiência na cena underground, como classificar o cenário atual e quais facilidades ou dificuldades de se manter uma banda.

Olha, a cena mudou bastante, com Internet e redes sociais e etc, e junto veio muitas bandas, hordas e muito selos, e logico, muita gente que adiciona na cena e pessoas que atrapalham a cena. As facilidades são de comunicação os meios então bem mais dinâmicos, contatos de 17 anos atrás que você tinha que esperar a carta chegar do correio, hoje e instantâneo. Então tudo mudou muito, agora classificar a cena e difícil, quanto à facilidade e dificuldades, bom vamos pelas dificuldades que são muitas: Estamos em um país de terceiro mundo então tudo aqui luta contra você: O governo, a policia, ladrão e o sistema, tudo e conta você. As facilidades e a internet.

PZ - Em 2015 a horda lançou seu primeiro trabalho em vinil intitulado "TERROR DE UMBRAL", poderia explicar como foi produzir e lançar esse trabalho em um formato mais 'clássico'?

Sim, foi um compacto Split 7ep, eu adoro vinil e tape cassete eu coleciono os dois, principalmente vinil, e ter um lançamento em vinil para min e a maior Honra que horda pode ter, tanto que fizemos mais dois em vinil e vamos continuar fazendo.

PZ - Como a horda seleciona os eventos para participarem, há algumas exigências específicas? Como está a rotina de eventos esse ano?

Olha os eventos esse ano estão muito bons, agora em dezembro estamos em Tour no Nordeste serão 10 shows, quanto as exigências de show elas são básicas, Passagem, alimentação e aparelhagem decente, e não tocamos de forma alguma com White Metal.
Morte a ESCORIA White.

PZ - Quais são os planos para a Horda em 2019?

Magia Negra será relançado em vinil, e vamos fazer tour pela Bolívia, Peru, Colômbia e Venezuela e com certeza eu devo lançar algo novo ano que vem.

PZ- Gostaria de agradecer novamente a horda Heia em ceder essa entrevista a Profanation Zine, deixo esse espaço para mais informações e contatos da banda.

Muito Obrigado pelo apoio, e uma grande honra para nos, Zines Impressos tem suma importância na nossa cena Negra Nacional.

Obrigado a todas as pessoas que apoiam a horda, e apoiam a nossa grandiosa cena.
Trevas..... nos vemos na estrada
Terra de Trevas .... Noite eterna.


05/03/2018

Resenha demo Blitzkrieg 2006


Resenha demo Blitzkrieg 2006.
Por Profanuz

Blitzkrieg é um projeto musical de um homem só, Lord Morgrim. No ano de 2006 ele lançou o albúm “ sounds of battles in front, contendo três músicas. No ano de 2017 o albúm é relançado pela Diabo Records.

O albúm  possui três músicas do mais puro Raw black metal, as músicas são bem executadas e a gravação deixa um pouco a desejar.
Warlords abre o cd, é uma música extrema , muito bem executada, os instrumentos não estão muito claros , porém se consegue escutar e apreciar o som, a música tem poucas variações , porém quando ocorrem são bem executadas, o vocal é uma boa surpresa no albúm, é um vocal seco e direto ao ponto, não foge do tom em nenhum momento e dá mais peso a música.

As outras duas músicas do cd segue o mesmo padrão da Warlords, Conquests and Victories e Final solution, vale sempre ressalvar as linhas de baterias, baixo e guitarra, que apesar da gravação apresentar uma qualidade desejável se percebe a qualidade dos instrumentistas(dois amigos gravam a bateria e o baixo), a bateria não perde a cadencia e é uma metralhadora, linhas simples e diretas, o baixo é muito bem executado, apresentando uma timbragem compatível com as músicas e ocupando seu lugar de forma  inteligente e a linha de guitarra é simples e bem feita, um timbre bem grave e pesado, enfim não a nada que destoe neste cd, parece um albúm que foi bem pensado.

Pra iniciar uma tradição com as resenha por minha parte, vou finalizar dando uma nota.
Com conceitos de Raw black metal já bem estabelecidos na cena, mostrando agressividade e todas linhas instrumentais bem executadas o Sounds of battles in front não deixa nada a desejar, porém com uma gravação e produção sem tanto cuidados a nota não pode ser melhor do que 8,5.

Recomendo para os fãs do black metal no seu sentido mais extremo e não recomendado para quem quer melodias bonitas e harmonias leves e ternas.

Entrevista banda Crucifixion BR






Entrevista com a banda Crucifixion BR
Por Profanuz



1-Como está sendo a repercussão do álbum "Destroying the fucking disciples of Chris” ?


Juliana: está sendo bem legal, na época que foi lançado saíram várias resenhas falando muito bem, com vários elogios, e ainda tem muita gente que comenta também sobre o clipe que fizemos da Eternal Judgement, uma das músicas deste álbum, que nos ajudou a expandir um pouco da nossa música para o mundo.
Marcio Maxx: a repercussão do álbum foi classe A, o pessoal sacou que a gente quis passar, o público antigo se surpreendeu, e pessoas que escutaram esse álbum, que não conheciam a gente, receberam bem nosso trabalho, a mídia especializada se surpreendeu com nosso trabalho, principalmente porque já tinham dado um Ok para as duas demos que gravamos, que foram Diabolical Profecies e In The Shadows Of The Obscurity, gravadas em 4 canais, era a tecnologia disponível em Rio Grande/RS Brasil. Independente das dificuldades no interior gaúcho em termos de estúdio, e nós novos, arrecém adqu irindo equipamento, conseguimos passar o nosso melhor no momento entre essas duas demos. Como demoramos para gravar este álbum, por dificuldade financeiras, juntamos a grana e planejamos com muita batalha e conseguimos continuar evoluindo e gravar merecidamente o primeiro álbum do Crucifixion BR.

2-Vocês estiveram recentemente em uma excursão europeia, como foi tocar fora do brasil e a receptividade do público?


Juliana: Sim, foi foda demais tocar na Europa, em todos os lugares recebi muito elogios, e pediam pra gente tocar bis, nos valorizaram, demais mesmo. Mal posso esperar para voltar, tomara que em breve depois do lançamento do próximo álbum.
Marcio Maxx: Como dito anteriormente, foi consequência de minha luta em me preocupar de passar o sentimento e a atitude que o Crucifixion BR desde 1996 se propôs a fazer, desde suas raizes. Isto foi pra mim uma grande vitória, e uma realização graças ao nome Crucifixion BR.
Beto: A receptividade lá é muito boa, o público foi à loucura em nossas apresentações. O pessoal é muito curioso com relação ao som que a banda faz, ter uma baterista mandando ver e destruindo tudo tem um impacto maior ainda.

3-Juliana você foi a primeira baterista mulher a ser entrevistada pela Sick Drummer Magazine, como foi esta experiencia em ser pioneira de uma forma tão importante? Você acha que seu crescimento pode ter incentivado a outras mulheres entrarem no mundo do metal extremo?

Juliana: Ah, isso foi muito legal, é uma revista conceituada e conhecida em metal extremo nos EUA, e daí nós participamos de uma coletânea da revista chamada Brutal Beatings, junto com Krisiun, Aborted entre outras, uma baita honra pra nós, e eu como a única mulher representando as poucas que existem aí afora, sem palavras. Daí eles sempre escolhem um baterista para fazer uma matéria, e quando me convidaram, fiquei muito feliz, e até teve gente me reconhecendo por causa desta revista, foda.

4-Vocês abriram shows para várias bandas grandes do cenário extremo mundial, qual foi o show que vocês mais curtiram abrir, seja ele por causa do público ou por causa da banda que iria tocar após vocês?

Juliana: Olha, díficil dizer, mas o Dark Funeral em 2011 foi uma noite perfeita em dúvidas, fomos muito bem tratados pela produção que era associada à Tumba Productions e pelo próprio Dark Funeral, principalmente o Lord Ahriman, ele é muito gente boa. E abrir pro Krisiun em 2007 foi demais também, casa lotada em Porto Alegre vibrando e nos ovacionando, muitos rostos conhecidos ali, felizes como nós, foi uma grande energia, nunca esquecerei, e o próprio Krisiun que foi muito receptivo conosco.
Marcio Maxx: o que eu vou responder em relação a esta pergunta tem a ver com o foco desde a minha adolescência e da vontade de criar uma banda de Black Metal com influências de Death e Thrash, mas eu gosto de frisar isso não pra midia mas principalmente para o público de gerações, acredito que em relação ao Crucifixion já estamos na segunda geração, duas décadas. É uma vontade de expressar o que você sente e no que você se identificou que é o metal extremo. Mesmo sem grana, sem condições, no geral, a verdade desta arte deste nome, chegamos a Porto Alegre, foi insano chegar lá. Eu tive a idéia de abrir pro Krisiun, pois quando a baterista que é envolvida em comunicação externa me comentou desta possibilidade eu fiquei entusiasmado, pois eu tinha em cassete o Unmerciful Order que eu escutava quando era pivete voltando a morar com minha mãe, e foi muito engraçado que eu me dava com o Claudiomiro vulgo Miro Sixx, que ele pensava que era um cara do hard rock, primeiro disse: “puta isto é muito rápido” e completando ele disse: “parece que tá abrindo uma garrafa de refri, não é minha praia”, daí eu respondi: ”é de Ijuí, é do sul” então, esta intro como todo play foi meu primeiro contato com o Krisiun em fita, uma banda lá do fim do mundo,e a gente nesta época, aí falaram desta possibilidade de abrir pro Krisiun, e eu sem pensar duas vezes, vamos. Desculpa muitas palavras anteriores, e eu tenho convicção e certeza que o Krisiun foi a primeira vitória de uma banda do interior gaúcho. E uma honra também ser convidado a abrir no Porto Alegre, Rs para o Gama Bomb e headliner Dark Funeral. Foi magnífico o backstage no bar Opinião com Dark Funeral.

5-Quais são os planos da banda para 2018?

Juliana: Iremos lançar agora em janeiro um clipe com a versão que fizemos para Bomber, que saiu no tributo ao Motörhead ‘Going To Brazil’ pela Secret Service Recs em 2017, e que estará como bonus track no nosso próximo álbum, que também gravaremos neste ano de 2018. E pretendemos lançar nos EUA, Europa e no Brasil e depois começar a fazer shows, tudo depende de várias variáveis, então a primeira meta é finalizar o próximo álbum.
Marcio Maxx: Os planos do Crucifixion BR é, dentro do possível ter a continuidade. Uma delas, já feita em 2017, a gravação da música Bomber, que eu tenho tatuado no braço, o tributo ao Motörhead. Fizemos a Bomber, é um som que eu curto pra caralho e ao mesmo tempo o começo do riff dava pra transformar num death metal extremo, aí foi que rolou com uns arranjos diferentes fugindo da regra, como tem que ser sempre, eu acho que funcionou, pois esta música está no tributo gringo com grandes nomes do metal nacional como Claustrofobia, Attomica, Torture Squad, entre outros, foi uma puta honra homenagear o imortal Lemmy como o Mothoread, então o plano é continuar fazendo a arte extrema com alma e sentimento, já estou com 90% de linhas de guitarra e vocais composto, o foco é gravar o segundo álbum, eu estou muito entusiasmado espero conseguir juntar grana e tempo pra realizar mais essa conquista do segundo disco do Crucifixion BR que já está com título definido e se chama “Human’s Decay”, depois de se concretizar o segundo álbum veremos o que está por vir...
Beto: Pretendemos excursionar novamente na Europa e se possível nos Estados Unidos, após o lançamento do próximo álbum, que está programado pra agora em 2018. Há muito trabalho ainda a ser realizado até lá.

6-Vocês eram do Rio Grande do Sul e decidiram vir pra São Paulo, qual foi o motivo desta mudança de estado?

Juliana: Sim, nós quisemos pois São Paulo é o centro do Brasil pra várias coisas, e é mais fácil para viajar para fora, e ir para outros estados, é melhor para a divulgação de nossa arte, e estamos adorando aqui, o público é muito receptivo, já conhecemos muitas pessoas legais que nos apóiam.
Marcio Maxx: O Crucifixion BR sempre me importei com detalhes desde 1999 e o meu sonho ingênuo era e é transpassar uma energia tanto musicalmente quanto liricamente insano e consciente, e eu acho que com essa verdade levou o Crucifixion aonde está agora, de Rio Grande, foi pra Porto Alegre exploramos 12 anos e após por foco e resistência estamos em São Paulo, onde fomos recebidos no festival Guaru Metal Fest em Guarulhos – São Paulo, é consequência do nosso foco, trabalho e objetivo.

7-Como vocês enxergam o cenário Brasileiro pra metal extremo? Conseguem manter a banda com shows e vendas de cds e camisetas por exemplo.

Juliana: ah, o cenário brasileiro do Metal em geral está muito afetado pela crise, falta de público, poucas pessoas comprando merchan, além das coisas que já acontecem tipo muita competição, isso é uma realidade pra todos. Shows que lotavam, até de bandas de fora já não lotam mais, enfim, está impossível viver pelo Metal, mas é isso que amamos, por isso temos nossos empregos, e queremos fazer o que gostamos da melhor forma possível, sem forçar nada, mas mostrando o nosso som de verdade, do jeito que bem entendemos em nossa evolução.
Beto: O cenário brasileiro é bem vasto e há espaço para muitas bandas boas que estão trabalhando duro. Temos trabalhado duro durante esses anos e vejo uma evolução no cenário e na música extrema do Brasil, mantendo o país como uma das referências mundiais. Infelizmente precisamos ter trabalhos secundários para poder seguir em frente. Mas acredito que não só no metal extremo há este tipo de dificuldade, e não somente no nosso país.

8-Quais são as exigências que o Crucifixion BR faz para tocar em um show?

Juliana: Nós atualmente estamos pedindo apenas as passagens/transporte, alimentação e hospedagem.
Marcio Maxx: As exigências estão sendo como a baterista do Crucifixion já comentou acima, mas com certeza a gente precisaria de um pouco mais né, mas como a gente ama o que faz, tiramos o nosso trabalho cotidiano do dia a dia e acreditamos na mensagem do Crucifixion BR, como muitas bandas do Brasil com qualidade andam fazendo o mesmo e outras que sem comentários, será? Metal é vida, não é fase, é continuidade, é evolução, é luta, é troca, e o Crucifixion está aqui em prol disso, desse desabafo, dessa verdade, e não deixar o real sentimento do Metal Tradicional ao Extremo da era 80-90 morrer.

9-Eu queria aqui agradecer a vocês por ceder esta entrevista, desejar que a banda sempre continue crescendo e que faça em breve uma turnê que passe pelo sul do país, especialmente aqui em Curitiba??

Juliana: Eu que agradeço, muito obrigada pelo apoio e desculpe a demora! Em 2017 fomos a Otacilio Costa/SC pra tocar no SC Metal Fest por exemplo e foi muito legal, adoramos os festivais do Sul! Seria muito foda tocar em Curitiba, tendo interesse é só entrarem em contato comigo ou os guris!
Marcio Maxx: Eu que agradeço a oportunidade, ainda mais que vocês de Curitiba deram esta oportunidade de divulgar e falar um pouco de nossa trajetória e de nossos focos e pensamentos em relação à música Extrema Brasileira, forte abraço a vocês ai de Curitiba pela continuidade insana de luta cotidiana, novidades em breve. Organizadores de Curitiba em região interessados em convidar o Crucifixion BR para tocar em suas terras, será uma honra e mais uma conquista em prol ao metal brasileiro, forte abraço e que a integridade e vitória reine sempre HeadBangers de Curitiba, região Sul, como de todo o Brasil, stay soul war, forte abraço.
Beto: Agradecemos pela oportunidade e esperamos que em breve estejamos nesta bela cidade que é Curitiba.

COLETÂNEA UNDERGROUND BRAZIL TRIBUTE VOL.1





COLETÂNEA UNDERGROUND BRAZIL TRIBUTE VOL.1

Meus amigos e músicos que estão dispostos a homenagear as bandas que vocês admiram, tenho que dizer que este é um projeto que só é possível graças a união destas pessoas que fazem o underground acontecer.

Segue um resumo para quem tem interesse em participar:

CONDIÇÕES:

1: Só poderão ser homenageadas bandas nacionais undergrounds, ou seja, sem contrato com gravadora, não importa o tempo de estrada;
2: A banda homenageada deve autorizar a gravação e publicação dessa homenagem na coletânea e futuros trabalhos da banda que a gravou, não precisa ser nada por escrito ou registrado em cartório, a não ser que envolva questões de contrato com gravadora da homenageada, isso fica por responsabilidade da banda que irá gravar, caso a banda homenageada esteja inativa, tente entrar em contato com algum membro dessa banda para conversar sobre esse tributo.
3: Poderão participar apenas banda nacionais de metal extremo não cristãs, a banda homenageada não precisa estar na ativa, No CD deverá constar além do nome da banda homenageada e música escolhida, o ano da gravação original, data e a quem escreveu a letra.
 
E basicamente são estas as regras.

FORMATO DO CD:
O CD será prensado em fábrica, 500 cópias no formato envelope 12,5cmx12,5cm encarte 12x24. Esperamos no mínimo 10 bandas para o fechamento, os CDs serão divididos entre as bandas com o custo em torno de R$ 140,00 por banda + postagem. Para confirmar a participação a banda deverá fazer o pagamento inicial de R$ 70,00 e o restante assim que a banda enviar seu tributo para a coletânea, por tanto a banda tem um prazo de 3 meses entre o primeiro pagamento para confirma sua presença na coletânea e a data para enviar a segunda parcela do pagamento junto com sua música no formato MP3.

Uma observação válida, a gravação tem que ter o mínimo de qualidade possível, se for pra gravar o seu tributo ao vivo, em canais separados ou de qualquer forma tem que estar audível para melhor qualidade do coletânea em geral.

As bandas interessadas deverão confirmar a participação até final de dezembro 2017, o pagamento inicial deverá ser feita até dia 15 de janeiro, as bandas terão 3 meses para gravação de seus tributos, ou seja, prazo de lançamento para abril de 2018.